QUEM SOU EU?

No Serviço de Urologia, tive o privilégio de ter como tutores um time composto por grandes nomes da urologia brasileira, chefiado, na época, pelo Dr. Walter José Koff, urologista de renome internacional, que hoje empresta seu nome a esse serviço. 

  • Endourologia — especialidade que compreende cirurgias endoscópicas;

     

  • Videocirurgia avançada — inicialmente realizada por laparoscópica pura e, atualmente, assistida por robô. 

Enfim, a Urologia é uma especialidade fascinante, em constante evolução, e que me instiga diariamente. Exercê-la me enche de entusiasmo. Costumo dizer a todos que, se me fosse dada a oportunidade de rever minhas escolhas, escolheria novamente ser médico urologista.

— Médico graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) — 1996.

— Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital de Clínicas de Porto Alegre — 1997-1998.

— Residência Médica em Urologia no Serviço de Urologia Prof. Dr. Walter José Koff, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre — 1999-2001.

— Mestre em Cirurgia Urológica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul — 2005.

— International Rotator na Wayne State School of Medicine, Detroit, MI, USA — 1998.

— Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). 

— Membro Internacional da European Association of Urology (EAU). 

— Membro da International Alliance of Urolithiasis (IAU).

— Professor de Urologia da Universidade de Caxias do Sul.

— Professor do Departamento de Cirurgia Minimamente Invasiva da Sociedade Brasileira de Urologia. 

— Certificação em Cirurgia Robótica pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre — 2021.

FAQ (Dúvidas Frequentes)

Não. A cirurgia realizada para tratar o crescimento benigno da próstata não apresenta risco desse tipo de complicação. Como é feita por dentro da uretra, não há chance de lesionar o nervo responsável pela ereção, localizado na parte externa da próstata. 

Sim. No fim da cirurgia, coloca-se uma sonda uretral que tem a função de lavar a bexiga e impedir que resquícios de sangramento possam formar coágulos que obstruam a bexiga. Essa sonda fica, em média, por 24 horas e é retirada antes da alta hospitalar.

É comum que o paciente sinta um leve desconforto urinário nos primeiros dias, mas isso melhora progressivamente e responde muito bem ao uso de medicações analgésicas.

Uma melhora substancial já é evidente nas primeiras micções. Porém, o processo de cicatrização é lento e gradual, e o benefício máximo da cirurgia pode levar algumas semanas para ser alcançado.

Sim. O sangramento urinário no pós-operatório é bastante leve e comum, e pode ocorrer eventualmente por algumas semanas. 

Após a cirurgia, o líquido seminal, em vez de ser expelido pela uretra como antes, volta para a bexiga e depois sai na micção. Essa alteração não interfere na qualidade do orgasmo.

É fundamental manter os métodos de prevenção de gravidez por 3 meses ou até aproximadamente 25 ejaculações depois da cirurgia. Após esse período, um exame de espermograma será realizado para confirmar a esterilização.

Embora a vasectomia seja considerada permanente, existem procedimentos que podem reverter a cirurgia, chamados de vasovasostomia. No entanto, a reversão não é garantida e as chances de sucesso diminuem com o tempo. Portanto, é essencial refletir bem antes de decidir pela vasectomia.